A morena de traços orientais disse ainda que é formada em balé clássico pela escola inglesa Royal Academy of Dance e que trabalhava na área de relações públicas da Câmara Americana de Comércio (AMCHAM) antes de tentar a carreira artística.
Natália contou que para conquistar seu coração o homem tem que se fazer de difícil. "Gosto sempre daquilo que ninguém pode ter. Aquele que é alvo muito fácil para todo mundo geralmente não aguça a minha curiosidade. Gosto do que é exclusivo. Mostrar que tem atitude e ter iniciativa em diversas situações também é algo que me atrai. Sou independente, penso e ajo rapidamente! Então quando o homem demonstra saber conduzir uma situação antes de mim, sempre me surpreende", entregou.
Vaidosa, a modelo disse que adora ser símbolo sexual: "Claro que eu gosto! Que mulher não gosta? O importante é não se apegar apenas a isso. É necessário cuidar do conteúdo também. Eu me sentiria vazia se me considerasse apenas um símbolo sexual. Mas claro que gosto. Sou vaidosa, adoro me cuidar, e receber elogios é sempre gostoso e gratificante".
Para manter as curvas impecáveis ela malha durante uma hora todos os dias e segura a boca. "Sempre como um carboidrato complexo junto com uma proteína magra a cada três horas. Nos períodos que preciso me preparar para algum trabalho, apenas adiciono uma sessão de aeróbio pela manhã em jejum e mantenho o mesmo treino de musculação à noite", contou ela, que deixa de lado a rotina apenas nos finais de semana.
Para Natália, seus pontos fortes no físico torneado são os membros inferiores. "No meu corpo adoro minhas pernas e meu bumbum. A maioria das orientais não tem muito glúteo, então acredito que esse é um diferencial que chama bastante atenção dos outros. Ser uma japonesa popozuda é um privilégio! (risos)", brincou.
Ego