Em retaliação, judeus de extrema direita sequestrarem e queimarem até a morte um jovem palestino em Jerusalém Oriental.Os atos contribuiram para o início do conflito entre Israel e Hamas que terminou depois de 50 dias, com a morte de 2.100 palestinos, em sua maioria civis e 66 soldados e seis civis do lado de Israel.
Segundo a ata de acusação consultada pela agência France Presse, o tribunal acusa Hosam Qawasmeh de "transferir fundos inimigos", realizar atividades para uma organização ilegal (o movimento islâmico palestino Hamas) e "causar deliberadamente a morte" dos três israelenses.
No mês passado, durante conflito com o Hamas, o exército israelense destruiu as moradias de Qawasmeh e de outro suspeito de ter participado no sequestro e assassinato dos jovens, Amer Abu Eishe, em Hebron, na Cisjordânia.O exército também fechou o acesso à casa de Marwan Qawasmeh, um terceiro palestino suspeito do sequestro dos jovens.
G1