O novo iMac com tela Retina 5K chegou ao Brasil por a partir de R$ 14 mil para as configurações mais baratas. O valor é tão alto que seria suficiente para viajar para os Estados Unidos e trazer o aparelho de lá, com a diferença de que, além de comprar o computador, é possível conhecer outro país e ainda passear. No exterior, o modelo mais básico sai por US$ 2,5 mil.
Em um famoso site de pacotes de viagens brasileiros, é possível encontrar um promoção para Miami, de quatro diárias, com passagem de avião e hotel inclusos, por R$ 1.289, em quarto duplo. No geral, gasta-se em média US$ 150 (R$ 390, com o dólar a R$ 2,60) por dia nos Estados Unidos, com deslocamento, alimentação e outros tipos de consumo. Então, essa despesa pessoal, por quatro dias, custaria R$ R$ 1.560.
O iMac mais simples, em conversão direta para real, tem valor de R$ 6,5 mil. Portanto, a viagem e o desktop totalizariam R$ 9.349. As datas desse pacote são flexíveis, mas ainda é possível encontrar dias para ir em 2014, saindo de várias cidades do país.
Além disso, ao chegar ao Brasil, o consumidor teria que pagar a taxa de importação de 50% do valor do iMac, pois ele excede a cota de US$ 500 de compras a qual o turista é liberado do pagamento de impostos. Sendo assim, teria que desembolsar, exatamente, mais R$ 3.250. Ou seja, gastaria, no total, R$ 12,6 mil.
Uma economia de R$ 1,4 mil em relação ao preço do iMac no Brasil. Ou seja, você viaja para uma das cidades mais famosas do mundo, aproveita alguns dias por lá, compra também seu iMac e não chega a gastar tanto quanto pagaria apenas por uma unidade desse computador por aqui.
E este foi apenas um exemplo de possível viagem para os Estados Unidos, que sairia mais barata do que comprar o novo iMac no Brasil. Por outra página de pacotes, um final de semana, dos dias 6 a 11 de novembro, em Miami, custaria R$ 2.377. Mais os R$ 390 por dia, R$ 6,5 mil do iMac e R$ 3.250 de impostos, o gasto total seria de R$ 13.297, uma economia de cerca de R$ 700.
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