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IPC-S sobe 0,44% no fim de março, após 1,18% em fevereiro, afirma FGV

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) arrefeceu a 0,44% no encerramento de março, após registrar alta de 1,18% em fevereiro e de 0,72% na terceira quadrissemana do mês passado. As informações foram divulgadas nesta terça-feira, 1, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o índice acumula variação positiva de 4,38% em 12 meses até março.

O resultado do IPC-S veio abaixo do piso das estimativas do Projeções Broadcast, de 0,52%, e abaixo da mediana de 0,54%. O teto da pesquisa era de 0,56%.

Nesta leitura, quatro das oito classes de despesas desaceleraram em relação a fevereiro: Habitação (3,80% para 0,52%), Transportes (1,41% para 0,41%), Vestuário (0,14% para -0,01%) e Despesas Diversas (1,07% para 0,32%).

Houve, por outro lado, aceleração em Alimentação (1,02% para 1,19%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,38% para 0,56%), Educação, Leitura e Recreação (-2,54% para -1,21%) e Comunicação (0,28% para 0,32%).

Influências

As maiores influências individuais que puxaram o índice para baixo neste levantamento do IPC-S partiram de passagem aérea (-13,18% para -10,38%), maçã (-3,67% para -3,31%), xampu, condicionador e creme (-1,63% para -1,25%), arroz (-1,02% para -1,21%) e tarifa de eletricidade residencial (4,43% para -0,16%).

Na outra ponta, puxaram o índice para cima aluguel residencial (2,78% para 2,27%), tomate (10,18% para 14,48%), ovos (18,13% para 13,33%), café em pó (8,21% para 7,20%) e perfume (3,87% para 3,52%).

Estadão Conteudo

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