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IPC-S de fevereiro tem aceleração puxada por tarifa de eletricidade residencial, diz FGV

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) acelerou a 1,18% em fevereiro, após registrar alta de 0,02% no encerramento de janeiro e de 1,03% na terceira quadrissemana deste mês, segundo a FGV. O resultado do mês foi influenciado, sobretudo, pela aceleração do grupo Habitação, como efeito da devolução do bônus de Itaipu na tarifa de energia elétrica.

Nesta leitura, quatro das oito classes de despesas aceleraram em relação a janeiro: Habitação (-2,43% para 3,80%), Transportes (0,83% para 1,41%), Despesas Diversas (0,26% para 1,07%) e Comunicação (0,01% para 0,28%).

Houve, por outro lado, desaceleração em Alimentação (1,22% para 1,02%), Vestuário (0,22% para 0,14%), Educação, Leitura e Recreação (0,18% para -2,54%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,66% para 0,38%).

Influências

As principais influências para cima nesta leitura do IPC-S partiram de tarifa de eletricidade residencial (7,63% para 17,68%), gasolina (2,56% para 2,97%), condomínio residencial (2,33% para 4,15%), aluguel residencial (1,10% para 2,61%) e café em pó (12,54% para 12,26%).

Na outra ponta, puxaram o índice para baixo passagem aérea (-16,53% para -16,86%), batata-inglesa (-14,12% para -11,18%), cinema (-4,89% para -5,03%), cebola (-4,93% para -6,72%) e leite tipo longa vida (-0,87% para -1,34%).

Estadão Conteudo

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