As vias, que são algumas das mais movimentadas da Capital, compõem o Eixo 1 do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e sofrerão intervenções para implantação da via permanente do modal, com vistas ao Mundial de 2014.
Ciente do impacto que novas interdições irão causar no trânsito da Capital, que já se encontra caótico e têm demandado muita paciência dos motoristas, Guimarães afirmou que os bloqueios feitos pelo Consórcio VLT Cuiabá, responsável pelas obras, serão apenas parciais.
Porém, isso não significa que as avenidas serão as melhores opções para os motoristas durante as obras, pelo menos, para aqueles que não buscam o comércio da região e apenas usam as vias como passagem para outros destinos – como é o caso, por exemplo, de quem segue para Várzea Grande.
“Nós estamos trabalhando para que, já na segunda quinzena de março, tenhamos intervenções sendo realizadas na Prainha e na XV de Novembro”, disse.
A Secopa já havia divulgado que o Consórcio aguarda o fim do período chuvoso para dar início às obras consideradas complexas na implantação do VLT, como é o caso da duplicação da ponte que liga Cuiabá a Várzea Grande, a “Júlio Müller” (Ponte Velha).
Prainha
De acordo com o secretário da Copa, o projeto de interdição, onde estão previstos também os desvios que podem ser utilizados pelos motoristas, já está na Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte Urbano (SMTU) para aprovação.
Guimarães adiantou, porém, que as interdições no trânsito da Prainha foram divididas em trechos – não ocorrendo, assim, o bloqueio total do trecho, como foi anteriormente anunciado pela pasta. Ao todo, as obras na região deverão durar cerca de seis meses.
No total, as intervenções no Córrego da Prainha devem ocorrer da Avenida Historiador Rubens de Mendonça (no encontro com a Avenida Mato Grosso) até à Avenida XV de Novembro, no Porto.
Fonte: Rádio Progresso640 | MidiaNews
Foto: Pedro Alves