Cidades

Integrantes do MST ocupam prédio da Justiça Federal em Cuiabá

 
Uma das representantes, Lucinéia Freitas, disse que os processos são referentes a cinco áreas localizadas nos municípios de Jaciara, Cáceres e Acorizal. Segundo ela, as famílias que devem se mudar para os locais estão acampadas há anos, aguardando definição das áreas. "Tem cinco processos parados na Justiça há vários anos e hoje viemos aqui [na Justiça Federal] para cobrar que a situação seja resolvida", afirmou.
 
Nenhuma propriedade em questão, sendo duas em Cáceres, está ocupada pelos sem-terra. As fazendas Mutum e Rancho Verde, no município, têm capacidade para abrigar 230 famílias, de acordo com a representante do MST. As demais têm condições de acomodar outras 200.Lucinéia explicou que algumas áreas foram consideradas improdutivas pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), mas que os proprietários das terras recorreram à Justiça e pediram a realização de perícia para comprovar que as áreas são produtivas. Enquanto a perícia não é feita e o resultado não é divulgado, o processo fica parado. Esse é um dos problemas que impedem o andamento dos processos, conforme a sindicalista.
 
G1

Redação

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