A ideia é aumentar a capacidade de processamento em chips menores a partir da substituição da atual geração de silício por materiais como nanotubo, carbono e grafeno. Este último é considerado a grande revolução da tecnologia dos processadores por causa de sua resistência, flexibilidade e capacidade.
“Nos próximos 10 anos, acreditamos que haverá novos sistemas muito mais eficientes para solucionar problemas e que poderão resolver coisas que são impossíveis atualmente”, disse T.C. Chen, vice-presidente de ciência e tecnologia da IBM Research.
Olhar Digital