Cidades

Hospitais particulares passam a atender somente urgência/emergência

 
De acordo com o Sindessmat, a decisão é por conta do número insuficiente de técnicos de enfermagem que estão comparecendo aos postos de trabalho, em decorrência da greve da categoria, que teve início no último dia 1.
 
Amparados por uma decisão do desembargador Edson Bueno, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), os técnicos de enfermagem estão mantendo apenas 50% do atendimento nas chamadas unidades fechadas (UTIs e CTIs) dos hospitais e 30% nas unidades abertas (centros cirúrgicos, enfermaria, pronto atendimento e pronto-socorro). O Sindessmat, contudo, alega que esse percentual é insuficiente. 
 
O presidente do Sindicato, José Ricardo de Mello, justifica que “as unidades hospitalares precisam que ao menos 70% do atendimento esteja normalizado, sob pena comprometer o atendimento à população”. 
 
Por conta do número de profissionais, considerado baixo pelos hospitais, algumas unidades já haviam inclusive suspendido a realização de cirurgias eletivas e agora a medida se estende ao atendimento nos PAs. 
 
A decisão foi tomada na manhã desta terça (9), durante reunião realizada entre os diretores de hospitais. “Entendemos que o direito de greve é constitucional, mas não podemos ferir o direito à vida”, justificou Mello.
 
 
Urgência/Emergência 
 
É considerado atendimento de emergência o  atendimento  imediato  e urgência o que precisa ser feito sem que o paciente corra risco de vida. Exemplos de Emergência: Parada cardio-respiratória, hemorragias volumosas, infartos, crises convulsivas. Exemplos de urgência: Fratura, dores abdominais, cólicas renais.
 
 
Camila Ribeiro – Da Redação 
 
 

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