Os três responderão por roubo, agravado em concurso de pessoas, manter a vítima em poder dos agentes restringindo a sua liberdade e pelo fato do crime ter sido praticado contra idoso.
O suspeito maior de idade ainda foi autuado por corrupção de menores. A operação contou com o trabalho integrado as Polícias Civil, Militar e a Politec.
Segundo o delegado de polícia que está respondendo por General Carneiro e coordenador das diligências, Joaquim Leitão, o sucesso das investigações foi resultado de local de crime preservado e da agilidade dos peritos da Politec na identificação dos envolvidos através das digitais encontradas na casa. “Daí em diante iniciou-se uma busca incessante dos suspeitos até a efetivação de suas detenções”, disse.
Segundo Leitão, os menores confessaram o roubo e as agressões ao idos, mas o suspeito Túlio tentou negar seu envolvimento. “Ele foi frustrado com as declarações de um dos comparsas que o delatou e ainda pelo reconhecimento da vítima”, completou o delegado.
Conforme o delegado, o filho da vítima acompanhou as declarações de seu pai, auxiliando a comunicação entre ele e os policiais, uma vez que o idoso é surdo e mudo. Segundo o depoimento do ancião, ele foi asfixiado com um travesseiro e agredido com extrema violência.
“O crime provocou grande clamor social devido à violência empregada pelo grupo contra o idoso,” destacou Leitão.
O delegado Joaquim leitão representou pela internação dos menores, e representou também pela conversão do flagrante de Túlio para prisão preventiva.
Os adolescentes foram encaminhados à unidade de atendimento de Barra do Garças e Tulio Dutra de Carvalho, à Cadeia Pública de Barra do Garças (509km a Leste).
Assessoria