Prestou depoimento na manhã desta sexta-feira (25) o carroceiro acusado de cortar as quatro patas de uma égua prenha, em maio deste ano, no município de Cáceres (225 km a Oeste). Ele respondeu termo circunstanciado de ocorrência de crimes de maus tratos, dentro da Lei de Crimes Ambientais. O animal estava avaliado em cerca de R$ 25 mil.
O acusado S.F.C.P. de 44 anos era funcionário de uma fazenda que cria cavalos e éguas de raça, em Cáceres e alegou ter praticado a crueldade por medo de ser demitido da propriedade por haver deixado a égua ter contato com um cavalo garanhão e em razão disso a égua ter deslocado a paleta.Prestou depoimento na manhã desta sexta-feira (25.09) o carroceiro acusado de cortar as quatro patas de uma égua prenha, em maio deste ano, no município de Cáceres (225 km a Oeste). Ele respondeu termo circunstanciado de ocorrência de crimes de maus tratos, dentro da Lei de Crimes Ambientais. O animal estava avaliado em cerca de R$ 25 mil.
Segundo ele, tinha ordens do patrão para manter o cavalo preso e só soltá-lo nos finais de semana. Mas naquele dia, tinha ido à cidade e feito uso de bebida alcoólica e quando retornou foi direto se deitar. No outro dia, acordou cedo e viu que o cavalo estava solto no mesmo cercado que a égua, que foi encontrada depois deitada no chão, com a paleta deslocada e sabendo que a égua não iria se levantar e temendo represália por parte do patrão, pegou e cortou as patas.
Depois de ouvido o carreteiro foi liberado. O procedimento será encaminhado ao Juizado Especial Criminal.
(Assessoria)