A polícia Civil conseguiu prender André Teodorico Gomes, 32, que é suspeito de ter assassinado o mecânico Josemir de Lima Cirilo, 25, no dia 7 de outubro no bairro Cohab Cristo Rei, em Várzea Grande. O assassino disparou 6 vezes contra a vítima que trabalhava na oficina mecânica.
Os investigadores da policia identificaram que o homem foi ‘morto por acidente’, já que não era ele que deveria ter recebido os tiros. De acordo com o delegado de polícia que presidio o inquérito policial, Antônio Carlos de Araujo, após o crime “Andrezinho” durante conversa, em um bar no bairro Maringá em Várzea Grande, acabou contanto aos colegas que havia matado o “cara” errado, uma pessoa trabalhadora e pai de família.
O delegado decidiu representar um mandado de prisão preventiva pelo crime de homicídio qualificado. Com a ordem judicial decretada pela Comarca de Várzea Grande, os investigadores iniciaram as buscas para localizar e prender o suspeito.
O crime
O crime aconteceu na tarde de 07 de outubro de 2015, em uma oficina mecânica chamada “Safira” localizada no bairro Cohab Cristo Rei, em Várzea Grande. A vítima, Josemir de Lima Cirilo, 25, trabalhava no local quando um homem armado entrou na oficina e efetuou entre 05 a 06 disparos de arma de fogo, contra a vítima.
Conforme depoimento de testemunhas, o criminoso usava um boné escuro e segurava um capacete quando adentrou no estabelecimento, se aproximou de Josemir é perguntou se ele era “Nanhá”. A vítima negou, mas, mesmo assim, o suspeito em posse de um revólver calibre 38 atirou contra Josemir, fugindo em seguida em uma motocicleta.
Outros Crimes
No decorrer da apuração, o Núcleo de Inteligência e Monitoramento de Tornozeleiras, informou que André havia conseguido violar o uso da tornozeleira um dia após cometer o homicídio.
Em continuidade as investigações, foi descoberto que o suspeito foi preso em flagrante no último dia 31 de janeiro, por porte ilegal de arma de fogo, e estava preso no Centro de Ressocialização de Cuiabá (CRC), com nome falso de “Jean marcos Alves Pereira”.
Com o confronto datiloscópico da identidade do preso, André foi encaminhado à DHPP onde foi interrogado sobre o homicídio, e teve o mandado de prisão preventiva cumprido.
Assessoria