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Harris ganha força na Carolina do Norte e Geórgia, mostra pesquisa Siena/NYT

A última série de pesquisas do Siena College Research Institute em parceria com o New York Times mostra que a vice-presidente e candidata democrata à Presidência dos Estados Unidos, Kamala Harris, ganhou força nos estados da Carolina do Norte e Geórgia, enquanto o ex-presidente e candidato republicano, Donald Trump, perdeu sua liderança na Pensilvânia.

Harris agora aparece ligeiramente à frente em Nevada, Carolina do Norte e Wisconsin, enquanto Trump mantém vantagem no Arizona. Segundo as pesquisas, as disputadas seguem acirradas principalmente nos estados de Michigan, Geórgia e Pensilvânia.

Ainda assim, os dois candidatos não registram uma liderança significativa nos sete estados em questão, seguindo empatados tecnicamente, ou seja, dentro da margem de erro. Assim, são chamados de estados campo de batalha, estados-pêndulo ou estados-chave.

As pesquisas de Siena/NYT também apontam que os eleitores indecisos de última hora estão se inclinando para Harris. Entre os 8% dos eleitores que disseram ter decidido seu voto apenas recentemente, ela vence no grupo por 55% contra 44% de Trump.

Já cerca de 40% dos entrevistados pelas pesquisas de Siena/NYT nos sete estados campo de batalha disseram que votaram. Harris também vence neste segmento de eleitores por uma margem de oito pontos porcentuais.

Trump, por sua vez, tem vantagem entre os eleitores que dizem ser muito prováveis de votar, mas que ainda não votaram.

As pesquisas de Siena/NYT foram realizadas com 7.879 eleitores nos sete estados-chave, por telefone, de 24 de outubro a 2 de novembro. Para cada pesquisa, a margem de erro amostral entre o eleitorado provável é de mais ou menos 3,4 pontos percentuais no Arizona, mais ou menos 4,1 pontos percentuais na Geórgia, mais ou menos 3,7 pontos percentuais em Michigan, mais ou menos 3,6 pontos percentuais na Carolina do Norte, mais ou menos 3,6 pontos percentuais em Nevada, mais ou menos 2,9 pontos percentuais na Pensilvânia, e mais ou menos 3,4 pontos percentuais em Wisconsin.

Estadão Conteudo

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