O governo estadual já está pensando no efeito do empréstimo junto ao Banco Mundial para efeito a curto prazo nas contas públicas. A estimativa de que o FEX (Auxílio de Fomento à Exportação) é incerto para este ano tem feito a equipe econômica se procurar novos caminhos para cobrar o buraco de quase R$ 500 milhões que o repasse deve deixar. A parcela de R$ 140 milhões, com vencimento em setembro, já entrou nos cálculos de reserva para mitigar a falta de recurso, além de negociação com inadimplentes.