Internacional

Governo checo descarta atentado em morte de embaixador palestino

"Obtivemos informação conclusiva sobre a ausência de qualquer indício que leve a se pensar na vinculação com um ato terrorista", disse o primeiro-ministro tcheco, Jiri Rusnok, após uma reunião com seu gabinete. O chefe de governo ainda informou que uma equipe de investigadores palestinos chegou a Praga, para fazer sua avaliação sobre o caso.
 
Hoje, o ministro das Relações Exteriores palestino, Riyad al-Maliki, que inicialmente levantou a possibilidade de um atentado, descartou esta versão em agência de notícias CTK.
 
A polícia checa, por sua vez, informou hoje que ainda não recebeu todas as provas relacionadas ao incidente, para tentar identificar o que provocou a detonação.
 
Um porta-voz da embaixada palestina disse à imprensa local que a explosão aconteceu em um cofre, no imóvel que servia de residência para Jamel al Jamal, e que se tornaria embaixada da Palestina em Praga.
 
Jamal, 56 anos, ficou gravemente ferido e foi levado a um hospital, onde morreu pouco depois, após ter sido submetido a um coma induzido para tentar estabilizá-lo, segundo fontes hospitalares tchecas.
 
Armas encontradas
Também nesta quinta, a polícia checa anunciou que encontrou armas na residência do embaixador palestino. "Não posso dizer precisamente que tipo de armas encontramos. Nös podemos dizer que não foram registradas na República Checa", disse o chefe de polícia, Martin Vondrasek, à rádio pública.
 
Fonte: Terra

 

Redação

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