Segundo a companhia, a ideia é garantir que o acesso à rede mundial de computadores não custe mais que 5% da renda de cada pessoa. Esta é uma meta traçada pela ONU, mas hoje há lugares em que se gasta até 30% do salário só com internet.
Sozinho o Google já encabeçou iniciativas para espalhar o acesso. Usar os espaços em branco das frequências televisivas na África (veja aqui) e lançar um balão que distribui sinal foram algumas dessas atitudes – embora a última tenha sido duramente criticada pelo filantropo Bill Gates (aqui).
"Essas tecnologias podem ter grandes impactos, mas nenhuma solução isolada pode conectar as 5 bilhões de pessoas que hoje vivem sem internet", comenta a empresa, que espera conquistar apoio de mais de dez países até o final de 2015.
Olhar Digital