Para justificar essa escolha, a Fast Co. listou uma série de inovações promovidas pelo Google ao longo dos últimos meses, como os carros que dirigem sozinhos, o Fiber (rede de alta velocidade em testes nos EUA), os óculos Glass e o assistente pessoal Now.
Em suma, a companhia foi escolhida “por se tornar uma gigante de US$ 350 bilhões que libera quase inovações e marcos demais para se contar”.
Já a Bloomberg Philanthropies distribuiu nada menos que US$ 452 milhões em 2013, o que a torna uma das maiores fundações dos EUA. A diferença entre ela e as outras, diz a Fast Co., está em seus métodos de trabalho.
Michael Boomberg, que está à frente do negócio, lida com soluções com base em análise de dados para identificar prioridades e monitorar processos, fazendo com que a fundação tenha se tornado “extraordinariamente eficaz”.
A Xiaomi teve destaque “por reinventar o modelo de negócios de smartphones no maior mercado móvel do mundo”. Não é pra menos, afinal, a companhia de apenas três anos lançou quatro modelos de aparelho no ano passado e vendeu quase 19 milhões de unidades, um crescimento de 150% em relação a 2012.
Eles chegara a ter um modelo esgotado em menos de dois minutos – isso que foram colocados 100 mil exemplares à venda. Não foi à toa que Hugo Barra, brasileiro que fez seu nome no Google, trocou a gigante de buscas pela Xiaomi.
Olhar Digital