Só neste ano, a concessionária já registrou 108 boletins de ocorrência junto à Polícia Judiciária Civil do estado.
O supervisor de Corte e Hidrometria da empresa, José Gorgonho, explica que a fraude é irregular e ilegal e quando comprovada o usuário é notificado, pagando multa e o consumo retroativo aos meses em que utilizou a água de maneira indevida, além de arcar com os custos de um novo hidrômetro, podendo ainda responder pelo crime de furto (Art. 155 do Código Penal).
Ele explica que o número de notificações deve aumentar nos próximos meses.
"Estamos treinando mais colaboradores para ampliar as fiscalizações”.