O sindicato da categoria informou que os serviços de higiene e alimentação serão mantidos, mas o transporte de internos para audiências e atividades extras será suspenso. A Fundação Casa confirmou que o serviço de atendimento básico aos adolescentes estava mantido.
Os grevistas reivindicam reajuste real de 53,63%, reposição de perdas, piso salarial, isonomia do Plano de Cargos e Salários e segurança nos locais de trabalho, segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Entidades de Assistência e Educação à Criança ao Adolescente e à Família do Estado de São Paulo (Sitraemfa).
Ainda de acordo com o sindicato, a Fundação Casa propôs: reajuste de 3,97%, aumento do vale-refeição para R$ 14 (totalizando R$ 350 por mês), equiparação dos agentes educacionais com analistas técnicos e conversas permanentes sobre as questões de segurança nas unidades.
O Bom Dia São Paulo mostrou que a movimentação era tranquila na Vila Maria, na Zona Norte da capital paulista, na manhã desta quinta.
G1