Opinião

Filhos do Brasil

Estamos no período de reflexões, mesmo com tantas dificuldades e turbulências, refletir é uma solução para rever tudo o que está acontecendo ao nosso redor. Como programar o que vamos fazer ou o que deveríamos para que as nossas metas e compromissos possam ter fim desejado. As oportunidades nesse momento são tão limitadas, não podemos dar os passos maiores que as pernas, segundo o ditado popular. O futuro de novas ações de investimentos e empreendimentos estão paralisados, sem tempo definido na espera de novos horizontes. O que mais se vê na paisagem urbana, são placas e faixas:
vende-se ou aluga-se, num cenário de desesperança, decadência e desespero. O prosseguir, lutar, aprimorar, resolver, renovar, projetar, multiplicar, compreender, aceitar são algumas condições na bússola
de uma direção de acertos de sobrevivência com dignidade. Só o tempo nos fará entender que soluções melhores existem e a realidade que estamos passando pode demorar, mas não há problema que não se acabe. Nessa época de renovação da vida, vamos acreditar e fazer de todos os dias um novo renascer de nossos sonhos, desejos, energias, esperanças, otimismo, de fé e conquistas. A transformação de um
amanhecer repleto de produtividade e coragem nos animará a recomeçar tudo outra vez. Com tantas falcatruas que o país vem passando durante muitos anos, o povo brasileiro faz-se digno, sábio e não vai desistir, pois somos muito mais fortes que pensamos e podemos. Somos filhos do Brasil, guerreiros, criativos, trabalhadores e corajosos para enfrentarmos com bravura todas as adversidades que nos apresentam diariamente.

www.facebook.com/arqedmilsoneid

 

Redação

About Author

Reportagens realizada pelos colaboradores, em conjunto, ou com assessorias de imprensa.

Você também pode se interessar

Opinião

Dos Pampas ao Chaco

E, assim, retorno  à querência, campeando recuerdos como diz amúsica da Califórnia da Canção Nativa do Rio Grande do Sul.
Opinião

Um caminho para o sucesso

Os ambientes de trabalho estão cheios de “puxa-sacos”, que acreditam que quem nos promove na carreira é o dono do