"A minha intepretação é que, no presente caso, houve culpa, tratando-se de uma conversão proibida" – disse o delegado Daniel Aparecido, responsável pelo caso. Após ser ouvido, Cláudio Goldman foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) e liberado para responder o processo por homicídio culposo – quando não há a intenção de matar – em liberdade.
Segundo parentes da vítima, André deixou um filho de 4 anos. O velório do policial será no cemitério Vale dos Reis, em Taboão da Serra.
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