Em 13/05/2018, fez 130 anos que ocorreu a assinatura da Lei Áurea. É relevante demostrar que os profissionais negros ou pardos trabalham arduamente para obter espaços.
Notar-se-á que, quando a princesa Isabel ‘extinguiu’ a escravidão em 1888, não se apresentou estruturas sociais e política para os negros ocuparem espaços relevantes no poder.
Quanto orgulhosos ao visualizar os dados do IBGE/2013, em que apontou: 76 dos habitantes da Bahia são pardos e negros. E os que declaram pretos: (17,1%).
Conforme o Atlas da Violência 2017, a população negra é de (78,9%). Os dados do IBGE demonstraram que a população brasileira é de 54% de pretos ou pardos.
Algumas autoridades não querem entender, ou fazem de conta que, não conhecem a história brilhante dos negros e de seus avanços.
Os negros labutam intensamente, a sociedade sente orgulho. Não nos permitimos injustiças para com o cidadão de qualquer tipo de cor de pele. A sabedoria nos ensina que o relacionamento sem preconceito, ou seja, conviver multicores é equilíbrio, e, nos remete a união dos povos.
Sentimos gigante quando encontramos um profissional negro exercendo função relevante no Brasil. Os negros contribuíram com a sociedade-MT desde o século-XVIII, exploração do ouro.
Os negros abrilhantaram na extração dos produtos naturais. O cientista Claude Lévi-Strauss em `Tristes trópicos’ relatou a relevância do negro. O etnólogo Steinen, demonstrou através das imagens que os negros/índios eram importantes no reconhecimento das riquezas naturais.
Poderes, necessitam refletir e geraroportunidades e segurança para os cidadãos.
A sociedade sente maravilhada de visualizar nos meios de comunicação, Doutor Rubens Carlos de Oliveira Júnior.
O doutor Oliveira Júnior, serenamente, e, com polidez peculiar do cidadão negro, pontua cotidianamente sobre as questões sociais. Dr. Oliveira Júnior, é Presidente da Unimed-MT.
Fidelidade é tudo que o Dr. Rubens Carlos de Oliveira o faz, está sempre ladeado de servidores de caráter moral. Tal qual a sua postura.
Desigualdades raciais, jamais poderiam existir. Somos todos iguais perante a LEI.
Poderes, quão importante viabilizar projetos para vivermos em um mundo mais justo.
*Graci Ourives de Miranda (miranda@uol.com.br), professora português/literaturas: língua portuguesa e inglês/literatura inglesa. Registro LP9614565/Demec/SP. Especialização História Social (UFMT. Curso – USP-SP: “Prática de ensino da língua inglesa”. Dois artigos científicos – UFMT. Quatro Livros publicados, sendo uma obra científica