Comprometido com o desenvolvimento regional e com práticas ambientalmente responsáveis, o pecuarista Fábio Barros financiou integralmente a pavimentação da subida da Ponte do Prata com asfalto ecológico — uma solução moderna e sustentável, alinhada às novas demandas do campo.
A obra foi concluída em apenas quatro dias e já transforma a realidade de quem trafega pela estrada, especialmente durante o período chuvoso, quando deslizamentos de terra vinham comprometendo a segurança da via. O trecho é estratégico para o escoamento da produção e o transporte de gado, ração e insumos.

A escolha pelo asfalto ecológico não foi casual. Trata-se de um material com menor impacto ambiental, alta durabilidade e excelente desempenho para estradas rurais. O investimento de Fábio Barros reafirma uma visão de futuro: aliar infraestrutura de qualidade à responsabilidade socioambiental.
“Acredito que é possível melhorar a vida das pessoas sem agredir o meio ambiente. O campo pode – e deve – caminhar junto com a inovação e a sustentabilidade”, afirmou o pecuarista.
A obra também contou com apoio institucional. A articulação entre o vereador Fernandinho, o assessor parlamentar Dinivaldo Lima e o deputado estadual Thiago Silva fortaleceu a proposta de expansão desse tipo de pavimentação nas regiões do Prata, Guiratinga e Pedra Preta — áreas que enfrentam desafios históricos de trafegabilidade.

Na manhã desta segunda-feira (16), o vereador Fernandinho e Dinivaldo Lima estiveram no local para acompanhar os trabalhos e destacar a importância da parceria entre iniciativa privada e poder público.
Fábio Barros agradeceu a cooperação do prefeito em exercício de Guiratinga, Jaimão, e do secretário de Obras, Adão Camargo, que disponibilizaram maquinário essencial. Reconheceu também a contribuição da prefeita de Pedra Preta, Iraci Souza, e do secretário Agilmar, que disponibilizaram um caminhão-pipa para a obra.
“Estamos investindo numa solução que não é só imediata, mas duradoura e responsável. É um exemplo de como o setor produtivo pode contribuir ativamente para o bem comum”, concluiu.