Nacional

Ex-BBB é pivô de escândalo envolvendo senador dos EUA

que teriam relacionamento com um médico, doador de campanhas eleitorais do democrata. Um dos pivôs do escândalo é a brasileira Juliana Lopes Leite, ex-BBB, e advogada em Miami. As informações são do NY Post.

Menendez foi indiciado por acusação de usar seu poder e influência para ajudar o médico – que doou US$ 1 milhão (cerca de R$ 3,5 milhões) em presentes e contribuições na última campanha. As jovens chamadas apenas como “namoradas 1, 2 e 3” do médico oftalmologista Salomon Melgen tiveram uma "ajuda" do senador democrata de Nova Jersey para entrar e permanecer no país de forma legal.

A ex-BBB atriz e advogada Juliana Lopes Leite, agora com 34 anos, ou “Namorada 1”, teria se entrado no país em 2008, pouco tempo depois de sair da casa do Big Brother Brasil e posar pelada para duas revistas. Em 24 de janeiro, Menendez teria encaminhado um e-mail para um funcionário de alto escalão do Departamento de Estado pedindo para que desse "uma consideração cuidadosa" ao pedido de visto de uma mulher brasileira – que queria viajar aos Estados Unidos com um visto de estudante, e documentos legais para entrar no curso de Direito da Universidade de Miami.

O Departamento de Estado respondeu o senador afirmando que, dentro de horas, Juliana teria o visto. Assim, a ex-BBB se mudou para Miami e se formou em 2010 pela Universidade. Segundo o NY Post, ela teria se encontrado com o senador por diversas vezes em Nova York, Nova Jersey, Florida, Espanha e na República Dominicana. A promotoria americana alega que a modelo usou parte do dinheiro recebido em ensaios sensuais para pagar a matrícula, mas que outra parte teria sido paga por uma fundação sem fins lucrativos de Melgen.

De acordo com a reportagem, investigações feitas em registros fiscais da fundação do médico revelaram pagamentos de suborno para garantir o ingresso de Juliana e outra mulher em universidades de Miami.

De acordo com a reportagem, Juliana Lopes disse em entrevista que conhece Salomon Melgen, mas não quis comentar as alegações contidas na peça de indiciamento do médico e do senador.

Outras duas mulheres são apontadas como pivô: a ucraniana Svitlana Buchyk (namorada 3) e uma dominicana (namorada 2).

Fonte: Terra

Redação

About Author

Reportagens realizada pelos colaboradores, em conjunto, ou com assessorias de imprensa.

Você também pode se interessar

Nacional

Comissão indeniza sete mulheres perseguidas pela ditadura

“As mulheres tiveram papel relevante na conquista democrática do país. Foram elas que constituíram os comitês femininos pela anistia, que
Nacional

Jovem do Distrito Federal representa o Brasil em reunião da ONU

Durante o encontro, os embaixadores vão trocar informações, experiências e visões sobre a situação do uso de drogas em seus