Os estudantes ocupam a reitoria em protesto por eleições diretas para reitor, votação paritária entre alunos, funcionários e professores e o fim da lista tríplice. Pelo sistema atual, o governador do estado escolhe o reitor a partir de uma lista com os três candidatos mais votados.
Na última quarta-feira (16), o desembargador José Luiz Germano da 2ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo deu prazo de 60 dias para que os manifestantes deixem o local voluntariamente. O despacho confirmou a posição do juiz Adriano Marcos Laroca, proferida em primeira instância, que considerou imprescindível o diálogo entre alunos e administração para que não haja uma "desocupação imediata e forçada".
Agência Brasil