"Os prédios gastam uma quantidade incrível de energia para abastecer o ar condicionado. Na verdade, isso representa 16,5% de toda a energia primária consumida nos Estados Unidos. Queremos reduzir ese número mantendo o conforto térmico e individual", explica Sam Shames, um dos inventores.
A pulseira nasceu depois de um experimento feito para uma competição no MIT que lhes rendeu prêmio de US$ 10 mil. Os alunos descobriram que o corpo humano é muito sensível a rápidas mudanças de temperatura, por isso, basta enviar as ondas para o pulso e esperar até que elas resfriem ou aqueçam todas as regiões. A taxa de variação da temperatura é de até 0,4 °C por segundo.
Depois de 15 tentativas, a equipe finalmente chegou à versão final do dispositivo, que parece um relógio de pulso e tem bateria que aguenta por 8 horas. O próximo passo é aprimorar o protótipo para que ele vire um produto e possa ser lançado comercialmente, ainda sem previsão.
Olhar Digital