Mundo Tecnológico

Entrada da BGS 2013 é marcada por correria para fila do Call of Duty

Um dos primeiros a conseguir o jogo foi Diogo Oliveira, 21 anos. Ele veio de Brasília para cobrir o evento para o seu canal no YouTube e estava na fila desde as 8h da manhã. Segundo ele, valeu a pena cada minuto. "É a versão 'Prestige' [a que tem mais brindes incluídos] do jogo. Não tô nem acreditando", disse ao TechTudo.

 Cada ganhador teve que preencher uma ficha com os seus dados e recebeu um voucher que dá direto a edição de colecionador do jogo. Quem mora na cidade de São Paulo terá que buscá-lo nas lojas credenciadas, enquanto o público de fora da capital e outros estados receberão o jogo em casa.

Uma fila imensa se formou dentro do pavilhão, deixando os stands da Sony e da Microsoft vazias, mesmo exibindo pela primeira vez no Brasil os consoles da nova geração. Houve quem visse nisso uma boa oportunidade para testar o jogo Forza 5 do Xbox One, disponibilizado hoje pela Microsoft, ou os jogos do PlayStation 4, que estarão disponíveis juntos com o lançamento do console.

 Nenhum sinal de protesto ou manifestação com nariz de palhaço ocorreu nas primeiras horas. O público presente neste momento, em sua maioria crianças e adolescentes, estava realmente interessado em jogar os games que são novidades na feira.

Antes da abertura, a organização do Brasil Game Show 2013 conseguiu coordenar uma fila para o público fora da entrada principal, facilitando o acesso de todos sem nenhuma confusão ou longas esperas. O evento acontece desde sexta-feira (25), porém, a entrada ao público que comprou ingresso ocorreu somente neste sábado (26).

Tech Tudo

Redação

About Author

Reportagens realizada pelos colaboradores, em conjunto, ou com assessorias de imprensa.

Você também pode se interessar

Mundo Tecnológico

Empresa de Eike vai levar a Campus Party para o Rio

"Já temos apoio das três esferas governamentais [prefeitura, governo do Estado e governo federal] e, em março, faremos a primeira
Mundo Tecnológico

Google é acusado de exibir publicidade racista

Segundo ela, ao pesquisar por nomes de origem africana, como 'Kareem' e 'Keisha', é comum começar a ver anúncios direcionados