As novas tecnologias estão ajudando no desenvolvimento de próteses e barateando seu custo, tornando-as assim acessíveis a um número maior de pessoas. O uso de próteses ajuda a melhorar a qualidade de vida de pacientes que apresentam problemas no ombro, quadril e joelho, por exemplo três das articulações que mais apresentam desgastes, como explicaram os médicos ortopedistas André Wever e Alexandre Lourenço, presidente da Sociedade Brasileira de Ortopedia Pediátrica, no Bem Estar desta quarta-feira (26).
O ortopedista André Wever explicou a diferença entre órtese, que é um dispositivo externo e que auxilia a função de um membro, como uma palmilha. Já as próteses substituem a função de um membro ou articulação, e podem ser externas ou internas ao corpo. No caso das crianças, as próteses precisam ser substituídas conforme o corpo vai crescendo.
Um dos avanços nessa área é o uso de impressoras 3D, com as quais é possível reconstruir pedaços do corpo. Para produzir uma prótese com o uso da impressora 3D é preciso, em primeiro lugar, escanear a parte do corpo que será reproduzida.Há, no entanto, uma restrição ao uso de próteses. Pessoas com osteopenia ou osteoporose, por exemplo, que é a perda de massa óssea, podem ser impedidas de usar próteses.
G1