Convocação nesse sentido está sendo feita a todos os servidores do PSHM sob o apontamento para a paralisação. A categoria pede o fim das suspensões de salário em casos de apresentação de atestado médico, pagamento de 40% sobre o salário a título de insalubridade para os setores abertos e ainda melhores condições de trabalho. _ Estamos dormindo no chão, sem colchão – denunciou um enfermeiro.
A questão da insalubridade é um ponto preocupante para os enfermeiro que fazem atendimento na porta de entrada, já que se expõem a todo tipo de risco, com atendimento de doentes com sífilis, tuberculose e outras doenças.
Conforme a Comissão foi feita uma tentativa de acordo na semana passada quando buscaram entendimento com a prefeitura. O secretário de Governo da prefeitura teria ironizado as reivindicações, contudo ofereceu 3% de reposição da inflação e aumento sobre a tabela de 2010 – que esteve congelada.
Ao todo são 700 profissionais da saúde envolvendo enfermeiros e técnicos. O salário dos trabalhadores gira em torno de R$ 724 e outros R$ 600 de produtividade, o que eles chamam de imoral e irregular. _ Se houver a falta por doença ou mesmo para ir a um velório da família é descontado o dia” – disse uma enfermeira. O Sindicato dos Profissionais de Enfermagem (Sinpen) aderiu às reivindicações da categoria.
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