A demissão de funcionários, queda nos lucros, poeira e falta de segurança, também são um dos principais problemas apontados pelas pessoas que de alguma forma foram prejudicadas com as obras da Copa. Todos ficam na expectativa que estes transtornos sejam para o bem da cidade, e que o legado fique.
Sob a responsabilidade da construtora Sobeltar-Secopa com um orçamento de R$ 39,3 milhões, a trincheirona tem prazo de conclusão para novembro deste ano. Segundo o balanço do TCE, a obra da Trincheira da Jurumirim, deveria estar com 90,71% executada. No entanto, até o final do mês de julho esse percentual chegou apenas a 48,50%. Esta é quarta maior obra da Copa do Mundo em Cuiabá.
Wesley Santiago – Olhar Copa