Sediada em Moscou, a companhia lançou o YotaPhone nesta quarta-feira e vai vendê-lo de imediato na Áustria, França, Alemanha e Espanha. Para o ano que vem, o plano é mais ambicioso e prevê exportação para 15 países, entre eles alguns no Oriente Médio.
"Se tivermos acertado, ficaremos felizes pois de dois a três anos todos vão nos copiar", disse o presidente-executivo da Yota, Vlad Martynov, em referência ao ineditismo do primeiro iPhone. A princípio, o celular não deverá chegar aos Estados Unidos, onde a concorrência é mais acirrada.
A tela frontal do YotaPhone é feita de LCD; já a traseira projeta um papel eletrônico, com baixa luminosidade e contraste, semelhante à do leitor digital Kindle. Segundo a empresa, a segunda tela torna mais confortável a leitura rápida de mensagens e notificações das redes sociais, exibe mapas, consome menos bateria e poder ser acessada sem desbloquear o aparelho.
Olhar Digital