A multinacional Brandt, que atua em segmentos como fertilizantes foliares, planeja uma expansão de suas estruturas no Brasil. Executivos afirmam ter acordos de confidencialidade com pelo menos três empresas para avaliar possíveis aquisições, além de considerar a compra de terrenos para a construção de nova fábrica no país.
“Estamos olhando o mercado de forma expressiva. Em 2018, vamos ter que comprar uma nova empresa ou construir uma fábrica”, afirmou o diretor presidente da Brandt no Brasil, Wladimir Chaga, em encontro com jornalistas realizado paralelamente ao Congresso Andav, em São Paulo (SP).
Chaga não detalhou com quem a Brandt está negociando ou onde estão localizadas as possíveis aquisições. Sobre uma eventual fábrica própria, a ideia é construir na região de Londrina (PR), onde está sediada a divisão brasileira. A unidade industrial fica no município de Olímpia (SP).
Diferente da estratégia que vem sendo adotada por outras empresas e por fundos de investimento, a Brandt não pretende diversificar aquisições para outros segmentos. Significa dizer, por exemplo, que a compra de uma revenda, para atuar também na distribuição, está descartada.
O que está em avaliação é a montagem de uma filial ou um centro de distribuição em Mato Grosso, maior produtor de soja e milho do Brasil. No Estado, é mais conveniente ter esse tipo de estrutura do que uma fábrica. A distância dos portos pode pressionar os custos ao encarecer a logística da matéria-prima para o fertilizante, importada.
A multinacional Brandt, que atua em segmentos como fertilizantes foliares, planeja uma expansão de suas estruturas no Brasil. Executivos afirmam ter acordos de confidencialidade com pelo menos três empresas para avaliar possíveis aquisições, além de considerar a compra de terrenos para a construção de nova fábrica no país.
“Estamos olhando o mercado de forma expressiva. Em 2018, vamos ter que comprar uma nova empresa ou construir uma fábrica”, afirmou o diretor presidente da Brandt no Brasil, Wladimir Chaga, em encontro com jornalistas realizado paralelamente ao Congresso Andav, em São Paulo (SP).
Chaga não detalhou com quem a Brandt está negociando ou onde estão localizadas as possíveis aquisições. Sobre uma eventual fábrica própria, a ideia é construir na região de Londrina (PR), onde está sediada a divisão brasileira. A unidade industrial fica no município de Olímpia (SP).
Diferente da estratégia que vem sendo adotada por outras empresas e por fundos de investimento, a Brandt não pretende diversificar aquisições para outros segmentos. Significa dizer, por exemplo, que a compra de uma revenda, para atuar também na distribuição, está descartada.
O que está em avaliação é a montagem de uma filial ou um centro de distribuição em Mato Grosso, maior produtor de soja e milho do Brasil. No Estado, é mais conveniente ter esse tipo de estrutura do que uma fábrica. A distância dos portos pode pressionar os custos ao encarecer a logística da matéria-prima para o fertilizante, importada.