Com a chegada do período do clima mais seco do ano, diversas preocupações surgem, trazendo uma série de problemas.
O país vem passando, nos últimos anos, por intensas queimadas difíceis de serem apagadas, assim como os problemas nas áreas de saúde, socioeconômicas, políticas e nos respeitos à humanidade.
Itens agravados como fauna, flora, solo, erosão, atmosfera e muitos impactos decorrentes dessa época.
O homem, a cultura e a ambição são motivos de desequilíbrio do sistema, provocadores do meio em que vivemos, sem se preocupar com os prejuízos que nos trazem. Assim como o mal à saúde, poluição e desequilíbrio ambiental.
As queimadas são provocadas e reagem de acordo com o ambiente local. Ao homem compete o raciocínio, respeito à natureza e aos problemas que o planeta enfrenta, com tantas desconsiderações.
A desigualdade nas nossas regiões quanto à climatização durante a temporada da seca e falta de chuvas aumenta o desmatamento. São situações que o homem cria por ganância, para ter maior valorização de seu terreno ou das áreas de plantações.
A suspensão de repasse destinado ao Fundo da Amazônia foram bloqueados pelos países como a Alemanha e Noruega. Para o Ibama esta situação é um xeque-mate na preservação do Cerrado e da Mata Atlântica sem este suporte de recursos. Os principais financiadores de ações ambientais no mundo inteiro sinalizam uma retirada.
Vamos ficar atentos e denunciar fatos maléficos ao nosso convívio, ao efeito estufa, à poluição e ao futuro próximo das nossas gerações que não tem nenhuma culpa desse assassinato da natureza que apesar de ser um ser vivo, não pensa e nem reage a nenhuma agressão cometida pelo homem.
Não deixemos que o mundo acabe “Em Chamas”.
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