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Por SuperEsportes
Ex-campeão do peso médio do Ultimate Fighting Championship, Chris Weidman vive a pior fase nas artes marciais mistas. O norte-americano vem de duas derrotas seguidas e tenta a recuperação neste sábado, contra Gegard Mousasi, na atração coprincipal do UFC 210, em Bufallo. Apesar das vitórias sobre Anderson Silva (duas vezes), Vitor Belfort e Lyoto Machida em disputas de cinturão, o ‘All-American’ ressalta que o combate com o holandês como o mais importante da carreira.
“Sinto que é a maior luta da minha carreira. É um momento chave. Eu venho de duas derrotas, e essa é minha chance de mostrar para todos que essas lutas não determinam meu potencial. Vou mostrar a todos que estou de volta”, garantiu Weidman, em conversa com os jornalistas após o treino aberto do UFC 210, nessa quinta-feira.
Chris Weidman foi campeão dos médios de junho de 2013 a dezembro de 2015, com três defesas de cinturão bem-sucedidas. Ele perdeu o título e a invencibilidade no MMA para Luke Rockhold, por nocaute técnico. Weidman teria a revanche imediata, mas se lesionou e foi substituído por Michael Bisping, que se tornou o novo campeão da categoria. Na apresentação seguinte, o nova-iorquino acabou nocauteado novamente, pelo cubano Yoel Romero, em novembro do ano passado.
O ex-campeão, no entanto, acredita que os maus resultados serão apagados em caso de triunfo sobre Mousasi, em alta na divisão dos médios, e demonstra confiança em ganhar uma nova oportunidade de título.
“Se eu vencer Mousasi, o resto vai se desenrolar. Mousasi é uma boa luta para eu me reabilitar por ele estar em quinto no ranking, uma posição abaixo de mim. E ele vem de quatro vitórias seguidas. Escolhi um cara que me ajudaria a voltar para o bolo”, explicou.