Os aparelhos conseguirão adivinhar os próximos passos dos usuários, incluindo as compras que eles farão. E também conseguirão interpretar as ações da pessoa com base no que sabem dela.
"Se houver tráfego intenso, [o smartphone] vai te acordar mais cedo para uma reunião com seu chefe, ou simplesmente enviar um pedido de desculpas se a reunião for com um colega", aposta Carolina Milanesi, vice-presidente de pesquisas da Gartner.
De acordo com ela, o dispositivo reunirá informações de calendário, sensores, localização e dos dados do usuário para tomar esse tipo de atitude.
No início apenas tarefas servis ficarão a cargo dos smartphones – como cuidar da agenda, criar listas de afazeres, enviar felicitações de aniversário, responder e-mails básicos, entre outras coisas. À medida que confiamos mais no aparelho, passaremos a passar funções confiáveis, deixando que controlem aspectos mais sensíveis de nossas vidas.
Tudo isso será capaz possível à combinação da tecnologia avançada à vasta quantidade de informações que se acumula na nuvem. Então terá chegado a era da computação consciente.
Olhar Digital