Estamos nos aproximando do final do ano, e quase nada do prometido em todos os setores da nossa economia foi cumprido. Ao contrário, a capacidade de consumo e o endividamento das famílias e empresas aumenta o momento de instabilidade em todo o País.
O setor da construção civil está com o estoque de imóveis abarrotados, sem crédito, ameaçando paralisar as obras e dispensar mão de obra.
Tudo é uma corrente crescente que vem alcançado altas quedas no mercado da construção, obrigando a enxugar custo e investimento.
Seria tão bom dar notícias positivas do mercado da construção, apostando nos ajustes de equipes, de novas incorporações e lançamentos com estratégias de planejamentos que garantem margens de lucratividade!
A crise hídrica afetou muitos estados do país, motivo de preocupação por parte do setor produtivo.
“É na crise que se cresce”, ditado popular, mas o cenário econômico nacional atual só nos dá incredibilidade e incertezas nos investimentos com alta inflação, sem perspectivas da baixas de juros.
Nossas dúvidas são enormes quando se pensa na compra de um imóvel ou em abrir um negócio comercial nesses tempos de estagnação que estamos passando. Difícil arriscar e acreditar em tempos vindouros de lucratividade e preços estagnados no mercado da construção civil.
A paisagem urbana está livre das pichações e panfletagens políticas desta eleição. Ao contrário da quantidade de placas de vende-se ou aluga-se que se vê nos imóveis da cidade.
São situações adversas das últimas décadas, quando havia facilidade de comprar, vender ou alugar não tinham tantas dificuldades.
Os ponteiros do relógio não têm retorno, quando sonhamos com dias melhores é pensar: o que deixei de fazer, mas tenho tempo e coragem de realizar? Nunca se arrependa do que não fez.