Os organizadores do jantar que deve reunir publicamente o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (sem partido) pela primeira vez desde que começaram a flertar por união na eleição de 2022 calculam que ao menos 30 parlamentares vão ficar de fora do evento por causa da superlotação.
Marco Aurélio Carvalho, coordenador do grupo Prerrogativas, responsável pelo jantar, disse que esses políticos chegaram tarde e, infelizmente, não há mais espaço.
Segundo ele, somente João Doria (PSDB) e Sergio Moro (Podemos) são "personas non gratas" no encontro. "Doria e Moro, juntos, pariram o Bolsonaro. Não são bem-vindos, são radiativos", disse à reportagem.