O japonês, filho de um milionário que preside um império de telecomunicações, segundo a imprensa japonesa, saiu da Tailândia, mas enviou voluntariamente no início da semana uma amostra de DNA através de seu advogado.Em uma carta transmitida por seu advogado, o jovem japonês explica apenas que queria ter filhos e poder cuidar deles, disse Kokiat Wongvorachart, funcionário da polícia.
Este funcionário afirmou que 'até o momento, não havia abusos, tráfico de seres humanos ou um uso ilegal dos bebês' neste caso, batizado pela imprensa como 'a fábrica de bebês'.Muitos casais de estrangeiros viajam à Tailândia para recorrer a clínicas de fertilização in vitro e barrigas de aluguel, embora as autoridades insistam que o aluguel em troca de dinheiro não é autorizado.Atualmente está sendo preparada uma lei que pune com 10 anos de prisão o recurso comercial a esta técnica de procriação.
G1