No primeiro trimestre deste ano, a Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) levou à prisão 109 criminosos em Cuiabá. Os presos são autores de roubos e furtos cometidos em residências, estabelecimentos comerciais e chácaras. As prisões foram em decorrência do cumprimento de mandados de prisão e autuações em flagrante.
No universo de casos investigados estão o roubo de mais de R$ 1 milhão em joias, assaltos à uma loja de departamentos, um hipermercado, Santa Casa, casa lotérica, chácaras da zona rural da capital, furtos com arrombamentos de casas e veículos, o latrocínio de segurança de um hotel, entre outros.
A delegada titular da Derf, Elaine Fernandes da Silva, disse que houve um fortalecimento das investigações com a deflagração da operação da Secretaria de Estado de Segurança Pública, Carga Máxima, em fevereiro, na região metropolitana. “São prisões resultados de investigações e levantamentos de inteligência que levaram a identificação de criminosos que fazem roubos, principalmente, em residências e empresas”.
As investigações também confirmaram que as pessoas investigadas são contumazes na prática de crimes e agem com emprego de arma de fogo, violência e grave ameaça às vítimas. “Observamos que o período de permanência na prisão está sendo muito curto. Quando saem da cadeia voltam para o roubo, porque o lucro é o que importa. A Derf está prendendo, mas a permanência na prisão não é decisão da polícia”.
Fonte: Só Notícias
No primeiro trimestre deste ano, a Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) levou à prisão 109 criminosos em Cuiabá. Os presos são autores de roubos e furtos cometidos em residências, estabelecimentos comerciais e chácaras. As prisões foram em decorrência do cumprimento de mandados de prisão e autuações em flagrante.
No universo de casos investigados estão o roubo de mais de R$ 1 milhão em joias, assaltos à uma loja de departamentos, um hipermercado, Santa Casa, casa lotérica, chácaras da zona rural da capital, furtos com arrombamentos de casas e veículos, o latrocínio de segurança de um hotel, entre outros.
A delegada titular da Derf, Elaine Fernandes da Silva, disse que houve um fortalecimento das investigações com a deflagração da operação da Secretaria de Estado de Segurança Pública, Carga Máxima, em fevereiro, na região metropolitana. “São prisões resultados de investigações e levantamentos de inteligência que levaram a identificação de criminosos que fazem roubos, principalmente, em residências e empresas”.
As investigações também confirmaram que as pessoas investigadas são contumazes na prática de crimes e agem com emprego de arma de fogo, violência e grave ameaça às vítimas. “Observamos que o período de permanência na prisão está sendo muito curto. Quando saem da cadeia voltam para o roubo, porque o lucro é o que importa. A Derf está prendendo, mas a permanência na prisão não é decisão da polícia”.
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