O projeto do governo do estado que aumenta os salários de presidentes de autarquias e fundações públicas e institui verba indenizatória alguns servidores estaduais foi retirado da pauta da votação da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), na noite desse sábado (9), após uma sessão convocada para a votação da proposta.
O aumento salarial e a criação de verba indenizatória tiveram repercussão negativa. Por causa disso, os deputados disseram que há pontos que precisam ser esclarecidos.
O projeto concede aumento salarial e verba indenizatória para alguns servidores e presidentes de autarquias e de fundações públicas.
Se o projeto for aprovado, os presidentes de autarquias e fundações públicos passariam a receber quase o dobro. Hoje, eles recebem R$ 9,3 mil e passariam a ganhar 18,2 mil.Hoje, eles já recebem uma verba indenizatória de mais de de R$ 9 mil.
Além disso, o projeto cria uma verba indenizatória de R$ 5,3 mil para servidores da Procuradoria Geral do Estado (PGE), que atuam na Casa Civil, gabinete do governador, diretor de Tecnologia da Informação e diretoria geral.
Empréstimo aprovado
A sessão noturna acontece um dia depois que a Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) aprovou o projeto de lei que autoriza empréstimo de US$ 56, 2 milhões pelo governo, para a modernização fiscal do estado. O projeto foi aprovado em primeira votação com dois votos contrários, dos deputados Lúdio Cabral (PT) e Ulysses Moraes (DC).