Brasil e Chile se enfrentam sábado, às 13h (de Brasília), no Mineirão, em Belo Horizonte.
– Sim, será uma revanche por tudo que aconteceu recentemente. E pela primeira vez não teremos a maioria da torcida a nosso favor. Vai ser difícil, o Brasil é muito complicado, uma seleção que luta pelo campeonato, mas vamos dar o máximo. Eles são os favoritos para ganhar o Mundial. O Brasil é uma seleção forte. Jogar no seu país é uma grande vantagem, mas estamos preparados. Temos alegria de jogar futebol – afirmou Arturo.
Recuperado de um problema no joelho direito, o volante chileno se colocou à disposição do técnico Jorge Sampaoli para enfrentar a Holanda nesta segunda-feira. Mas, como a seleção já estava classificada, o jogador foi poupado, mas está pronto para enfrentar o Brasil. Ele atuou normalmente diante de Austrália e Espanha.
– Foi sofrido ficar fora, mas foi melhor, foi uma decisão tomada com sabedoria – disse.
Assim como outros jogadores, Vidal acredita, sim, que dessa vez a história pode ser diferente.
– Sim, acredito que sim (Chile pode ganhar). Temos de fazer uma partida inteligente e podemos ganhar. Atacando e aproveitando as oportunidades. Atacamos sempre, temos de pressionar e tentar vencer.
Marcelo Diaz também usou o mesmo lema, e acredita que a partida terá uma tônica bem diferente da derrota por 2 a 0 para a Holanda:
– No futebol não existe nada impossível. Vai ganhar quem for o melhor no jogo. Em relação ao nosso jogo com a Holanda, o Brasil deve ter uma forma mais aberta de jogar, já que deve ser ofensivo.
Felipão x Chile
Questionado sobre o fato de Felipão ter declarado que não gostaria de cruzar com Chile, Arturo Vidal revelou qual pode ser a postura chilena no jogo de sábado:
– Todas as partidas pressionamos, podemos incomodar qualquer seleção. Temos de pressionar desde o primeiro minuto, não deixar o adversário jogar desde o começo. E atacar.
O meia Jean Beausejour não teme o retrospecto negativo:
– Em algum momento da história temos que ganhar do Brasil. Que seja este o momento.
GloboEsporte