O Jornal Circuito Mato Grosso recentemente denunciou o uso irregular de verbas na Câmara de Cuiabá, na edição 571. Alvo de constantes escândalos, a Câmara de Cuiabá foi rechaçada pelo alto custo parlamentar em 2015 e, por pressão popular e política, acabou extinguindo a verba de gabinete de R$ 27 mil em dezembro do ano passado. Com isso, a Casa deveria economizar cerca de R$ 8,1 milhões ao ano. A medida, no entanto, parece ter sido apenas ornamental, já que, logo depois de os parlamentares entrarem em acordo sobre tal recurso, sancionaram a Lei Complementar (LC) nº 400, que alterou a LC 235, incluindo duas novas denominações de cargos com 100 vagas para “técnicos parlamentares” e 25 vagas para “chefe de gabinete parlamentar”, com proventos de R$ 5 e R$ 6 mil reais, respectivamente