O diretor Olmes Milani da Pastoral do Migrante localizada na Av. Jurumirim,. 2785 – Bairro Carumbé – Cuiabá Mato Grosso,foi quem repassou a informação do suposto abuso contra os estrangeiros, que buscam refúgio no Brasil, principalmente no Mato grosso em busca de novas oportunidades de trabalho.
O coordenador do Núcleo de Direitos Humanos, defensor público Roberto Tadeu Vaz Curvo, vai ouvir os haitianos com ajuda de um tradutor para adotar as medidas cabíveis.
Num primeiro momento, o defensor diz que as providências serão no campo diplomático ao alertar as autoridades e pedir providências sobre os abusos que estariam sendo cometidas contra estas pessoas, que se encontram em condição de vulnerabilidade.
Na tarde de quinta-feira (06), Roberto Tadeu conversou com o diretor do Centro Pastoral do Migrante, que relatou alguns fatos contados pelos estrangeiros, que chegam em Cuiabá em busca de trabalho.
Neste ano, 435 haitianos passaram na Pastoral do Migrante. O número é praticamente o mesmo de todos os atendimentos feitos pela entidade em 2012, quando somaram 488. Nesta quinta-feira (06) haviam 109 haitianos no local, enquanto a capacidade é para 57 pessoas.
O diretor relatou ao defensor público que alguns deles chegaram sem nada na Pastoral. E, mais especificamente na fronteira do Peru, eles passam por revistas e seriam nestas abordagens que estariam acontecendo os abusos. “A maioria chega sem dinheiro, sem roupa”, disse Milani.
“Nós queremos que descubram o que acontece com eles. A gente faz questão de investigar”, pediu Olmes Milani. Por se tratar de uma questão relacionada aos direitos humanos, Vaz Curvo lembrou sobre a necessidade de primeiramente ouvi-los para apurar o caso e em seguida contatar com a Embaixada do Peru.
Até chegar ao Brasil, os haitianos – em muitos casos – têm que negociar a entrada com os coiotes e acabam gastando todo o seu dinheiro, contudo eles chegam esperançosos na nova pátria que querem adotar.Supostosabusos contra haitianos na fronteira
Abusos praticados contra haitianos na fronteira do Brasil com o Peru começa a ser averiguado na Defensoria Pública de Mato Grosso por meio do Núcleo de Direitos Humanos.
O diretor Olmes Milani da Pastoral do Migrante localizada na Av. Jurumirim,. 2785 – Bairro Carumbé – Cuiabá Mato Grosso,foi quem repassou a informação do suposto abuso contra os estrangeiros, que buscam refúgio no Brasil, principalmente no Mato grosso em busca de novas oportunidades de trabalho.
O coordenador do Núcleo de Direitos Humanos, defensor público Roberto Tadeu Vaz Curvo, vai ouvir os haitianos com ajuda de um tradutor para adotar as medidas cabíveis.
Num primeiro momento, o defensor diz que as providências serão no campo diplomático ao alertar as autoridades e pedir providências sobre os abusos que estariam sendo cometidas contra estas pessoas, que se encontram em condição de vulnerabilidade.
Na tarde de quinta-feira (06), Roberto Tadeu conversou com o diretor do Centro Pastoral do Migrante, que relatou alguns fatos contados pelos estrangeiros, que chegam em Cuiabá em busca de trabalho.
Neste ano, 435 haitianos passaram na Pastoral do Migrante. O número é praticamente o mesmo de todos os atendimentos feitos pela entidade em 2012, quando somaram 488. Nesta quinta-feira (06) haviam 109 haitianos no local, enquanto a capacidade é para 57 pessoas.
O diretor relatou ao defensor público que alguns deles chegaram sem nada na Pastoral. E, mais especificamente na fronteira do Peru, eles passam por revistas e seriam nestas abordagens que estariam acontecendo os abusos. “A maioria chega sem dinheiro, sem roupa”, disse Milani.
“Nós queremos que descubram o que acontece com eles. A gente faz questão de investigar”, pediu Olmes Milani. Por se tratar de uma questão relacionada aos direitos humanos, Vaz Curvo lembrou sobre a necessidade de primeiramente ouvi-los para apurar o caso e em seguida contatar com a Embaixada do Peru.
Até chegar ao Brasil, os haitianos – em muitos casos – têm que negociar a entrada com os coiotes e acabam gastando todo o seu dinheiro, contudo eles chegam esperançosos na nova pátria que querem adotar.
Por: Mayara Arruda – Especial para o Circuito Mato Grosso
Foto: Reprodução