A Defensora Pública de Mato Grosso que atua na Coordenadoria de Ações no estado, Silvia Maria Ferreira, vistoriou o Albergue Municipal do Porto e o Albergue Municipal Abordagem Solidária, e encontrou diversas irregularidades como insalubridade, falta de alimentos e até camas quebradas e colchões sem condições de uso.
Silvia Ferreira visitou os locais que abrigam, entre outros, moradores de rua, imigrantes, pessoas que vem do interior e em que estão em situação de risco social. Segundo ela várias irregularidades foram constatadas in loco, como falta de camas, profissionais de limpeza, segurança e equipe para cuidar dos albergados. “Um ofício foi enviado no dia 19 de março com as reclamações referentes a estrutura, limpeza, segurança e funcionários do local, mas até agora não recebemos retorno. Fizemos um contato telefônico com o diretor do albergue no último dia 15 e fomos informados que os problemas ainda persistem”, lamentou Silvia.
Segundo a Defensora, o caso do Albergue Abordagem Solidária é ainda mais grave. Dentre as irregularidades estruturais encontradas, estão a limpeza precária, a necessidade de pintura, defeitos nos banheiros, camas quebradas, colchões sem condições de uso, cozinha com falha em alguns utensílios, instalação elétrica em péssimo estado dentre outras. Além disso, falta material humano para compor o quadro de funcionários do albergue, como vigilantes, enfermeiras, psicólogos, cozinheiras, monitores e faxineiras. Мой батя преклонных лет, ему очень сложно искать порнуху в сети, потому что его старенький iPhone 6 стал дико подлагивать, когда серфишь интернеты. Я просто взял и добавил в закладки Safari ссылку на лучший порно-сайт 2023 года .
Outro Lado
Segundo o secretário adjunto de Assistência Social do município, César Vidotto, as reclamações da Defensoria em sua maioria não correspondem com a realidade. “Por exemplo nunca faltou comida nos albergues e não temos como ter em nosso quadro de pessoal enfermeiros e psicólogos”, explicou.
Ainda conforme secretário-adjunto há questões que não competem a secretaria cuidar. Ele exemplificou com o caso de uma idosa que tira a roupa e sai andando pelas ruas de Cuiabá. “Se ela tira a roupa ela está cometendo um crime, quem cuida disso é a Polícia. Se ela está doente e tem transtornos mentais, quem cuida disso é a Sistema Único de Saúde. Nosso papel é ajudar aquelas pessoas que estão em risco. Como abrigar um morador de rua, de forma temporária. Pois não temos estrutura para mantê-lo indefinidamente”, comentou.
Vidotto contou que a parte estrutural dos prédios, ainda necessitam de reformas, mas o recurso é parco e não dá para realizar todas as demandas necessárias. “Outras dificuldades são a reposição de material que é quebrado, ou funcionários que deixam o local. Pois é necessário um tramite legal para reposição e contratação, e isso demanda tempo. Desta forma consequentemente, os albergues passarão por momentos sem camas, ou sem funcionários”. Contudo segundo o secretário várias das demandas cobradas pela defensoria, já foram solucionados. Como a aquisição de 50 colchões e dedetização dos albergues.