Ele brincou, em entrevista à revista francesa Madame Figaro: ''Michael Douglas e eu estávamos muito curiosos para saber como (o diretor) Steven Soderbergh iria filmar as cenas de sexo. No script, só dizia 'Scott faz amor com Lee'. Nós perguntamos a ele, 'Obrigada pelo recado, mas como vamos fazer isso?'. Na hora, Steven colocou uma câmera debaixo da cama, então você só nos via parcialmente e não ficou pornográfico''.
O astro não ficou nervoso por ter que mostrar o bumbum para fazer o amante de Liberace, Scott Thorson, no filme, e estava orgulhoso por ter correspondido às expectativas.
Quando questionado como seria ir para cama com Michael, Matt riu e respondeu: ''eu finalmente sei o que Sharon Stone (Instinto Selvagem) e Glenn Close (Atração Fatal) sentiram. Todo mundo se lembra do bumbum de Michael em Instinto Selvagem''.
''Dessa vez, você vê o meu, um pouco embaçado, mas em posição privilegiada, no meio da tela, mostrando uma marquinha de bronzeado brasileira. É esse tipo de detalhe que faz sua carreira!''.
O galã de Elysium disse que a parte mais difícil de filmar – além dos figurinos extravagantes e perucas – foi ver o veterano, de 68 anos, viver o pianista Liberace quando ele perde a batalha contra a Aids, pois Michael passou por uma ameça de não sobreviver a um câncer na garganta em sua vida pessoal.
''O motivo que fez ele encarar de forma tão maravilhosa é porque ele adquiriu conhecimento, profundidade e a distância de alguém que sabe o que é estar doente e vencer o problema'', afirmou Matt.
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