O líder espiritual tibetano, prêmio Nobel da Paz em 1989, é considerado um separatista por Pequim, um dos maiores sócios comerciais da África do Sul, um país que forma parte junto à China do grupo dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) dos países emergentes mais poderosos do planeta.
Trata-se da terceira vez em cinco anos que a África do Sul nega a entrada no país do líder espiritual tibetano. Cada rejeição foi muito criticada, já que muitos no país consideram uma traição ao compromisso com os direitos humanos proclamado após o fim do regime racista do apartheid, em 1994.
Além dos sul-africanos premiados com o Nobel da Paz (Desmond Tutu e Frederik de Klerk), 13 premiados e oito organizações confirmaram sua participação, indicaram os organizadores.
G1