Esta bênção que brota na alma da hospitalidade do cuiabano é tão envolvente quanto a clareza pura do coração em que sempre o amor é a base de tudo isso nesta terra-mãe. Cuiabá continua sendo sempre uma bênção, que tem como padroeiro Jesus, com os olhares atentos, com amor ao cuiabano de nascimento e de coração. Senhor Bom Jesus de Cuiabá, sempre recebendo a todos com olhares de bênção. Ontem foi uma noite abençoada na Catedral Basílica do Senhor Bom Jesus de Cuiabá, deu-se a abertura da festa do nosso padroeiro, tendo com festeiros: Rei: Luiz Carlos Ticianel, Rainha: Luzia Guimarães, Festeira de Honra Edleuza Zorguetti Monteiro da Silva, e a Homenagem Póstuma para Lourice Ayoub Bumlai. A homilia proferida pelo padre Edimilton Santos da Mota, contando a história da imagem do Senhor Bom Jesus de Cuiabá: ela chegou pelo rio Cuiabá nove anos antes da fundação da cidade. Portanto, tudo que o Senhor Bom Jesus representa em Cuiabá, acho a participação da população bem menor por tudo que ele representa para a alma cuiabana. Cuiabá é banhada de bênçãos do Senhor Bom Jesus!
CUIABÁ 300 ANOS
Uma capital que recebe todos de braços abertos, fazendo muita gente por aqui fincar raízes, pessoas se tornarem cidadãs de destaque no mais alto patamar profissional. Como será essa programação dos 300 anos desta Cuiabá considerada a terra-mãe? Pouco ouvimos de um planejamento concreto, a não ser o verbo fazer, de várias pessoas cujas metas são de chegar num ideal dos 300 anos da cidade. Nos 250 anos de Cuiabá, o capaz, inteligente, o cuiabano José Rabello Leite formou uma comissão de apenas sete pessoas e, juntos, fizeram um fantástico evento que até hoje é lembrado nos quatro costados da cuiabania. Ele idealizou um planejamento de ação, as festividades começaram com suntuoso réveillon no Clube D. Bosco, com Hino Nacional e Hino de Mato Grosso. E durante o ano do aniversário da cidade cada mês tinha uma solenidade festiva, que envolvia a cidade toda. Na época a prefeitura e o governo do Estado se uniram, sem haver guerra de egos da vaidade. Viva Cuiabá nos seus 300 anos!
MÉDICOS HUMANITÁRIOS
Na Cuiabá de outrora, o amor, a paz e a felicidade dessa gente se expressavam num simples cumprimento, expressando a essência verdadeira de um bom cuiabano. De outro lado, sempre havia a caridade da área da saúde da população, alguns profissionais da medicina eram chamados de “médicos humanitários”. Esse adjetivo deve-se ao fato de eles fazerem a consulta de graça, iam até a residência da pessoa. Hoje, com as inovações da medicina, são chamados “médicos da família”. Os médicos humanitários daquela época: Silvio Curvo, Aécio Moreira, Agrícola Paes de Barros, Farid Seror, Fábio Leite, Luiz Alves Corrêa, Edu Levi, Virgílio Alves Corrêa Neto e José Vinagre, dentro outros que deram esse amor aos pobres. Nesta nova fase de fazer a caridade na área da medicina, temos: Homero Florisbelo da Silva, Maurélio Ribeiro, Guto Carvalho, Danilo Arruda, Leônidas Lara, Kamil Fares, Mauro Vieira, Gabriel Novis Neves, Joaquim Sucena, Anderson Botti, Dr. Antonio Epaminondas, Antonio Corrêa da Costa. Só a bondade divina faz com que esses médicos humanitários sejam um exemplo de luz em salvarem vidas.