Com a chegada do período do clima mais seco do ano, diversas preocupações surgem, trazendo uma série de barreiras a enfrentar.
O país vem passando nos últimos anos por intensas queimadas difíceis de serem apagadas, como nas áreas da saúde, socioeconômicas, políticas e nos respeitos à humanidade.
Itens agravados como fauna, flora, solo, erosão, atmosfera e muitos impactos decorrentes dessa época.
O homem, a cultura e a ambição são motivos de desequilíbrio do sistema, provocadores do meio em que vivemos, sem se preocupar com os prejuízos que nos trazem. Assim como o mal à saúde, poluição e desequilíbrio ambiental.
As queimadas são provocadas e reagem de acordo com o ambiente local. Ao homem compete o raciocínio, respeito à natureza e aos problemas que o planeta enfrenta com tantas desconsiderações.
A desigualdade das nossas regiões quanto à climatização durante a temporada da seca e falta de chuvas aumenta o desmatamento. São situações que o homem cria por ganância, para ter maior valorização de seu terreno ou das áreas para agricultura e pecuária.
Vamos ficar atentos e denunciar fatos maléficos ao nosso convívio. Ao efeito estufa, à poluição e ao futuro próximo das nossas gerações que não tem nenhuma culpa desse assassinato da natureza. Apesar de ser um ser vivo, não pensa e nem rege a nenhuma agressão cometida pelo homem.
Cuiabá, a capital do Estado de Mato Grosso é conhecida como “Cidade Verde” por sua abundante vegetação e riqueza natural.
Atualmente é considerada a cidade mais quente do país, com temperaturas variando de 40ºC a 45ºC.
“Temos que ter discernimento e sabedoria para que o mundo não acabe em chamas”.