Segundo a Administração de Segurança Laboral provincial, a menina, filha do próprio dono da fábrica, teria ateado fogo em umas esponjas armazenadas no primeiro andar do edifício, o que resultou em um incêndio de grandes proporções.
No incidente, além das 12 vítimas que morreram asfixiadas, outros funcionários também tiveram que ser hospitalizados.
O dono da fábrica, Zheng Xiaosheng, fugiu após o fato, ocorrido no último dia 26 de março na cidade de Puning, embora tenha se entregado às forças de segurança posteriormente.
As autoridades locais confirmaram que a fábrica não tinha as permissões necessárias para operar e, inclusive, não cumpria os requisitos de segurança.
Por conta dessa situação, alguns líderes locais também foram investigados para saber se os mesmos tinham conhecimento desta situação ou eram coniventes.
Um dos feridos continua internado em um hospital da região, enquanto as famílias das 12 vítimas já chegaram a um acordo para receber indenizações.
R7