O corpo foi reconhecido nesta quarta-feira (2), no IML de Curitiba (PR), pelo irmão da vítima, Irdes Correia. Radol, que tem passagem pela polícia catarinense por violência sexual, é o principal suspeito do crime e está foragido.
A mãe da garota, Leonilda Kurlapski, disse que antes de perder o contato com a filha recebeu uma mensagem dela pedindo socorro. Radol, que é mecânico, ofereceu carona para a garota na sexta-feira, pois ele iria comprar pneus e Aline se encontraria com o namorado, em Curitiba (PR).
Depois do desaparecimento da garota ele chegou a fazer contato com Leonilda, disse que a havia deixado na rodovia do Xisto, na região metropolitana de Curitiba (PR), mas não deu sua localização. O carro, que era propriedade de Leonilda, foi encontrado no mesmo local em que Aline morreu.
A polícia de Rio Negro, que está investigando a morte de Aline, informou que a principal hipótese é de a adolescente ter sido assassinada com pancadas na cabeça. Além de nua, o corpo da jovem tinha sinais de hematomas na parte superior do crânio.
Estadão